Por: Cauê Pixitelli | Publicado em 7 de outubro de 2018

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 Duas ocorrências eleitorais já foram registradas na polícia

 Dois Boletins de Ocorrência já foram lavrados durante as eleições deste domingo (07) em Limeira. Segundo o registrado, no primeiro caso, no Parque das Nações, a eleitora estaria votando normalmente, quando no segundo candidato à senador, uma foto divergente de seu candidato teria aparecido na urna eletrônica.

 A eleitora teria solicitado a uma fiscal ajuda, que orientou a mesma verbalmente a apertar o botão corrigir e que em sequência, ela poderia voltar a votar.

 Ao deixar a urna, a fiscal teria lhe entregado o comprovante de votação e dito à eleitora que não seria possível ela retornar à urna eletrônica, pois teria finalizado sua votação, tendo a mulher deixado de votar no segundo senador e no presidente.

 A eleitora reiterou que em nenhum momento a fiscal ou algum mesário teria se aproximado no local de votação, tendo a orientado somente verbalmente.

SEGUNDO REGISTRO

 Uma outra eleitora também registrou queixa na polícia, após se deslocar até a escola Castelo Banco, onde iria votar. Em seu caso, a mulher alega que teria entregado seus documentos à primeira mesária, que passou para a segunda, chegando ao presidente da mesa.

 A declarante afirmou que o presidente da mesa teria registrado seus dados, mas que uma mulher que estava em sua frente teria sido chamada para votação. Assim que percebeu o equivoco, o mesário teria perguntado à mulher se ela teria votado, tendo ela respondido que somente em um candidato.

 O presidente então solicitou para que esta mulher, que tem o primeiro e o segundo nome igual ao da declarante, que ela parasse a votação pois iria cancelar e digitar os dados de forma correta. Após realizar os procedimentos, a mulher que estava na frente da eleitora votou e foi embora.

 Ao chegar na vez da declarante, a urna apresentava a palavra escrita “fim”, não sendo possível ela votar. Um fiscal foi acionado ao local, que fez um telefonema e avisou a eleitora que não seria possível ela votar, entregando seu comprovante de votação.

 A mulher não aceitou o comprovante e registrou o caso na polícia. Ambas as ocorrências, devem ser encaminhadas à justiça eleitoral. (Cauê Pixitelli)


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