Perícia foi acionada, mas não conseguiu fazer a coleta do material devido a gerente não comparecer ao local
Um agente da Guarda Civil Municipal, de 51 anos, constatou uma suposta adulteração no combustível fornecido de um posto na noite desta sexta-feira (19) na Avenida Campinas, em Limeira. Segundo informações registradas no Boletim de Ocorrência, o Guarda abasteceu e completou com gasolina seu veículo particular no estabelecimento por volta de 6h de ontem (19).
À noite, o agente foi sair com seu veículo de sua casa, porém o carro não funcionou. Ele retornou ao posto e comprou 1 litro de gasolina. Ele solicitou para que um conhecido dele, que trabalha em posto de combustíveis, fizesse um teste informal no combustível, o qual teria acusado que a gasolina tinha mais água ou álcool do que o permitido.
O Guarda foi novamente até o posto e solicitou para que os funcionários fizessem um teste no combustível. Um funcionário teria dito que somente a gerente do posto poderia fazer o referido teste. Equipes da Guarda Civil Municipal foram ao local e solicitaram para que as bombas de combustíveis não fossem desligadas, mas mesmo assim os funcionários desligaram os aparelhos.
As polícias Civil e Científica estiveram no posto, porém a gerência do posto não compareceu e os funcionários não ligaram as bombas, alegando que em determinado horário elas desligavam automaticamente, impedindo a coleta do combustível. A Polícia Civil determinou que a perícia retornasse até o local, em outro horário, para que a coleta do combustível fosse efetivada. (Cauê Pixitelli)
